Segurança em Redes – Falhas Previsíveis
Neste artigo iremos abordar, muitíssimo sumariamente, algumas ocorrências com carácter “previsível”, ou seja, aquelas que sucedem com “algum grau de normalidade”, durante a “vida” dos sistemas de informação em produção.
Ao serem “quase intrínsecas” há existência dos Sistemas de Informação, exige-se que os técnicos de TIC tenham prática nos métodos de resposta.
Com esta atitude serão capazes de repor as funcionalidades, num intervalo de tempo útil, e transmitir, aos seus utilizadores, níveis de confiança elevados.
Alguns dos exemplos comuns deste tipo de falhas são:
- Cortes temporários na Alimentação Eléctrica;
- Avarias em peças que constituem os Sistemas (Servidores, Centrais, etc.);
- Bloqueios dos Sistemas Operativos e de Aplicações Centrais;
- Avarias em dispositivos da Infra-estrutura da Rede de Comunicações;
- Quebras de disponibilidade nas Comunicações Exteriores (Voz e Dados).
Em função da especificidade de cada falha há, em geral, procedimentos adequados de resposta. Muito deles estão descritos nos “sites” dos fornecedores, nos manuais dos produtos e em grupos de discussão especializados.
Assim sendo, resta-me sugerir algumas pistas globais:
- a escolha de equipamentos/aplicações deve ter em consideração a disponibilidade e a facilidade de acesso a informação relevante sobre o produto;
- a escolha das empresas fornecedoras deve incluir sempre garantias, por parte destas, de elevados padrões de capacidade de resposta e de conhecimento específico dos produtos como critério de selecção;
- a equipa de TIC deve ter uma visão global e integrada dos sistemas que mantêm e elaborar estratégias (preventivas e correctivas) de resposta para este tipo de falhas;
- a monitorização dos sistemas é um elemento chave para antecipar a ocorrência de um grande número de falhas. A equipa de TIC deve implementar rotinas sistemáticas e documentadas deste tipo de intervenção.
Em conclusão, a equipa de suporte deve ser previdente e, para isso, deve investir o seu tempo na sua preparação técnica para este tipo de situações e se rodear das ferramentas (desde peças redundantes aos números de telefone de contacto urgente das empresas) que julgue necessárias.
Ao serem “quase intrínsecas” há existência dos Sistemas de Informação, exige-se que os técnicos de TIC tenham prática nos métodos de resposta.
Com esta atitude serão capazes de repor as funcionalidades, num intervalo de tempo útil, e transmitir, aos seus utilizadores, níveis de confiança elevados.
Alguns dos exemplos comuns deste tipo de falhas são:
- Cortes temporários na Alimentação Eléctrica;
- Avarias em peças que constituem os Sistemas (Servidores, Centrais, etc.);
- Bloqueios dos Sistemas Operativos e de Aplicações Centrais;
- Avarias em dispositivos da Infra-estrutura da Rede de Comunicações;
- Quebras de disponibilidade nas Comunicações Exteriores (Voz e Dados).
Em função da especificidade de cada falha há, em geral, procedimentos adequados de resposta. Muito deles estão descritos nos “sites” dos fornecedores, nos manuais dos produtos e em grupos de discussão especializados.
Assim sendo, resta-me sugerir algumas pistas globais:
- a escolha de equipamentos/aplicações deve ter em consideração a disponibilidade e a facilidade de acesso a informação relevante sobre o produto;
- a escolha das empresas fornecedoras deve incluir sempre garantias, por parte destas, de elevados padrões de capacidade de resposta e de conhecimento específico dos produtos como critério de selecção;
- a equipa de TIC deve ter uma visão global e integrada dos sistemas que mantêm e elaborar estratégias (preventivas e correctivas) de resposta para este tipo de falhas;
- a monitorização dos sistemas é um elemento chave para antecipar a ocorrência de um grande número de falhas. A equipa de TIC deve implementar rotinas sistemáticas e documentadas deste tipo de intervenção.
Em conclusão, a equipa de suporte deve ser previdente e, para isso, deve investir o seu tempo na sua preparação técnica para este tipo de situações e se rodear das ferramentas (desde peças redundantes aos números de telefone de contacto urgente das empresas) que julgue necessárias.
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